AS ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO NO COMBATE A VIOLÊNCIA OBSTRÉTICA NA SALA DE PARTO: REVISÃO INTEGRATIVA

Autores

  • Ana Julia Alves Moraes Universidade Estácio de Sá
  • Daniele da Costa Vieira Universidade Estácio de Sá
  • Ana Beatriz Feitosa Guimarães Universidade Estácio de Sá
  • Isabelle Conceição de Oliveira Universidade Estácio de Sá
  • Lúcia Damiana Pereira de Abreu Universidade Estácio de Sá
  • Nathalia Cristina Campos Abdon Universidade Estácio de Sá

DOI:

https://doi.org/10.47879/ed.ep.2024301p89

Palavras-chave:

Violência obstétrica, Parto, Sala de parto

Resumo

 O estudo trata-se de entender quais as atribuições da enfermagem neste contexto da violência obstétrica, quais medidas devem ser tomadas ou evitadas para a prevenção e por conseguinte a hipótese verificada neste estudo é que o enfermeiro possui um papel extremamente necessário e relevante no combate à violência obstétrica, baseado em evidências cientifícas. No entanto, para realização do trabalho houve uma coleta de dados a partir do mês de março de 2023, nas bases de dados eletrônicos: Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SCIELO) e Banco de Dados em Enfermagem (BDENF), endereço eletrônico scholar.google.com.br. O enfermeiro dispõe de grande atuação nos países que reduziram a mortalidade materna e fetal. Resultado que foi consequência da assistência do enfermeiro obstetra na gestação e nos períodos de trabalho de parto e pós parto. Na rede pública cerca de 45% das mulheres já sofreram violência obstétrica e na rede particular já sofreram cerca de 30%, segundo dados do levantamento Nascer no Brasil, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz ) em 2012. Neste contexto, o enfermeiro tem suas atribuições, medidas de enfrentamento e prevenção da violência em todo o processo de gestação, parto e puerpério. Com ênfase no momento do parto, além dos aspectos técnicos propriamente ditos, o preparo para o parto envolve, também, uma abordagem de acolhimento da mulher e seu companheiro no serviço de saúde. Destaca-se através da pesquisa como ponto principal, a preservação da autonomia da mulher, mantê-la informada sobre sua gestação e parto, respeitá-la , tratá-la como protagonista do parto, ter ética profissional e não realizar intervenções de maneira desnecessária, principalmente intervenções que posteriormente trarão danos físicos ou psicológicos ao binômio mãe-bebê.

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Publicado

2024-04-27

Como Citar

Moraes , A. J. A. ., Vieira, D. da C. ., Guimarães, A. B. F. ., Oliveira, I. C. de ., Abreu, L. D. P. de ., & Abdon, N. C. C. . (2024). AS ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO NO COMBATE A VIOLÊNCIA OBSTRÉTICA NA SALA DE PARTO: REVISÃO INTEGRATIVA. Epitaya E-Books, 1(62), 89-102. https://doi.org/10.47879/ed.ep.2024301p89

Edição

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