A NEGAÇÃO DO VALOR DO TRABALHO NA CRÔNICA “O PADEIRO” DE RUBEM BRAGA
DOI:
https://doi.org/10.47879/ed.ep.2024554p352Palavras-chave:
Profissões, Identidade, Critica SocialResumo
O trabalho é indispensável para a vida humana, contribuindo para a construção da identidade e das relações sociais. Nesse contexto, a relevância dessa temática está no estudo crítico da obra que apresenta assuntos reais, atuais e essenciais para a compreensão de fatos da contemporaneidade. Objetiva-se, neste trabalho, discutir questões concernentes ao estudos do impacto social da negação do valor do trabalho como parte da identidade do indivíduo, a crônica “O padeiro” que compõe o livro "Ai de ti, Copacabana” (2010) de Rubem Braga. A pesquisa se caracteriza, essencialmente, como bibliográfica. Para o desenvolvimento deste estudo bibliográfico e analítico, buscou-se aporte teórico em Braga (2010), Moisés Massaud (2012), Jorge de Sá (1992), Eduardo Portella (1958), Antônio Cândido (2004). A literatura possibilita aos seus leitores entender o emaranhado de conflitos identitários que os cercam, tendo em vista que tem origem histórico-sociais.