O SER (AFETIVO) E O FAZER (INCLUSIVO) NA EDUCAÇÃO ESPECIAL: PRÁTICAS DOCENTES PARA UMA EDUCAÇÃO HUMANIZADA
DOI:
https://doi.org/10.47879/ed.ep.2024653p171Palavras-chave:
Educação Especial, Afetividade, Práticas Inclusivas, Educação HumanizadaResumo
Este trabalho tem como objetivo apresentar a sistematização dos resultados de uma pesquisa desenvolvida em uma Instituição pública na cidade de Teresina, PI, em que foram investigados os benefícios da educação humanizada, através da prática docente e a afetividade como meio de inclusão e promoção global desses alunos. Para tanto, foram utilizados os estudos de teóricos como: Belisário Filho (2010), Brasil (2006; 2012), Freire (1996; 2003; 2007;2011), Kassar (2011) e Mantoan (2003). A metodologia utilizada foi pesquisa de campo, com abordagem qualitativa. Os resultados apontaram que o desenvolvimento dos alunos com necessidades especiais, possui íntima relação com a prática docente e que a afetividade é fundamental para a evolução e a aprendizagem do aluno com necessidades educativas especiais, tornando-os mais autônomos, ativos e participativos. Espera-se que esta pesquisa tenha circulação dentro dos diversos espaços acadêmicos e que ela seja condutora para que outros profissionais reflitam sobre suas práticas, em especial, os profissionais envolvidos com a Educação Inclusiva e Especial. Por fim, enfatiza-se que, mesmo diante do grande número de estudos sobre a temática, essa é uma fonte que não se esgota e que ainda tem muito a oferecer à educação.