O Mínimo Existencial Ecológico

Autores

  • Carlos Alexandre de Lima Faculdades Integradas Cassilândia
  • Vilma Carla Lima de Souza Ribeiro Universidade Estadual do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.47879/ed.ep.2021366p78

Palavras-chave:

meio ambiente, direito fundamental, dignidade humana, mínimo existencial ecológico, reserva do possível

Resumo

O presente artigo analisará o mínimo existencial ecológico, originário da dignidade da pessoa humana, como condição para que o Estado consiga, através de suas políticas públicas ambientais, dar efetividade ao direito fundamental de garantir um meio ambiente ecologicamente equilibrado, necessário para a existência de uma qualidade essencial mínima de vida ao homem, como garantis de sua própria existência. Inicialmente será abordado o tratamento outorgado ao meio ambiente pela Constituição Federal de 1988. Em seguida será analisado o conceito de dignidade da pessoa humana, com a posterior relação, interação com as questões ambientais, dando azo e fundamentando o instituto do mínimo existencial ecológico. Após será analisado o princípio da reserva do possível, iniciando pelo conceito e após a análise quanto a não incidência sobre a teoria do mínio existencial ecológico. O presente estudo se utilizou do método dedutivo, com ampla pesquisa bibliográfica e artigos relacionado ao tema, com uma pesquisa exploratória

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Publicado

2021-11-27

Como Citar

Lima, C. A. de, & Ribeiro, V. C. L. de S. (2021). O Mínimo Existencial Ecológico. Epitaya E-Books, 1(11), 78-92. https://doi.org/10.47879/ed.ep.2021366p78

Edição

Seção

Capítulo de Livro