OS IMPACTOS GERADOS NO MEIO AMBIENTE E NA SOCIEDADE PELA FALTA DE TRATAMENTO DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO NAS REGIÕES BRASILEIRAS
DOI:
https://doi.org/10.47879/ed.ep.2020144p48Palavras-chave:
Saneamento, Saúde Pública, Taxas, Recursos NaturaisResumo
No presente artigo procurou-se identificar e analisar através de dados disponíveis na literatura e veículos oficiais, o impacto gerado no meio ambiente pela falta de tratamento do esgotamento sanitário no país e as soluções cabíveis a serem tomadas para amenizar este fato. A preocupação com o esgotamento sanitário, ao longo dos anos, esteve quase sempre relacionada a transmissão de doenças. O crescimento das cidades, o aumento populacional, o crescimento de parques industriais, consumo excessivo de matéria-prima e a constante geração de resíduos e principalmente o seu descarte irresponsável, têm levado a população e aos pesquisadores uma preocupação abrangente: a escassez dos recursos naturais. Diante das atuais condições do saneamento básico no país e dos princípios fundamentais propostos pela lei nacional de saneamento básico (Lei nº 11.445/2007), foi utilizado o método de revisão sistemática da literatura, estudo de caso da região por meio de uma pesquisa exploratória, estudando o esgotamento sanitário de diversas cidades, a disposição e captação de resíduos. Em seguida, apurou-se a importância do saneamento para saúde humana e os impactos ambientais gerados pela disposição inadequada de dejetos, e principalmente a necessidade de medidas de intervenção, em domínio público e doméstico.