OS BENEFÍCIOS TECNOLÓGICOS E O POTENCIAL RISCO DE COMPLICAÇÕES NO PÓS-OPERATÓRIO DO IMPLANTE DE MARCAPASSO
DOI:
https://doi.org/10.47879/ed.ep.2024264p121Palavras-chave:
Marca-Passo Artificial, Bradicardia, Síndrome do nó sinusal, Cardiopatias, Insuficiência cardíacaResumo
Apesar dos avanços significativos e do desenvolvimento de novas terapias, as doenças cardiovasculares (DVC) se mantêm como a principal causa de morte e morbidade no mundo. Vários tipos de tratamento, porém, foram e vem sendo desenvolvidos, com o objetivo de mudar essa realidade. Um dos exemplos nesse sentido foi a criação do marcapasso, uma tecnologia que passou por grandes avanços que aumentaram sua segurança e eficácia no tratamento de pessoas com bradiarritmias. A estimulação repetida de células em regiões especializadas do marcapasso do coração e a transmissão do estímulo por meio dos ventrículos servem como evidência de que a função elétrica do coração é necessária para um papel mecânico regular (bomba). O desenvolvimento de potenciais de ação em células cardíacas individuais está ligado à atividade elétrica miocárdica e ao funcionamento elétrico regular do coração. Um recipiente ou iniciador de pulso que abriga a bateria e os componentes eletrônicos, assim como linhas que se conectam ao miocárdio para fornecer um pulso despolarizante e detectar estimulação cardíaca intrínseca, são partes do marcapasso. Os marcapassos modernos possuem unidades para apoiar pacientes com outras doenças, como insuficiência cardíaca, que ocorre quando o coração não bombeia com a força necessária. Embora muitos marcapassos sejam eficazes no tratamento de diferentes tipos problemas cardíacos, eles também apresentam algumas complicações, que devem ser corrigidas em tempo hábil.