Alunos refugiados: contribuições aos professores da educação básica
DOI:
https://doi.org/10.47879/ed.ep.2021342xPalavras-chave:
alunos, refugiados, professores, educaçãoResumo
Prezado professor da Rede Pública de Educação Básica, este livro poderá ser útil no seu trabalho docente com refugiados. Ele foi elaborado pensando no direito do refugiado de receber educação de qualidade e também no seu direito de ter acesso à informação sobre refúgio e principalmente sobre o modo pelo qual o refúgio impacta a vida de crianças e adolescentes. E que, por isso, a escola e os docentes precisam se preocupar com esses alunos e buscar estudos e práticas de deram certo no sentido de lhes prover educação de qualidade.
Este livro é resultado de pesquisa realizada por Mariza Reis Almeida, que é uma pessoa que é professora do Educação Básica da Rede Pública de ensino e que atua em projetos com refugiados há muito tempo.
Ele é também fruto de pesquisas desenvolvidas pela autora no Grupo de Pesquisa Refugiados: Questões Sociais, Políticas, Econômicas e Educacionais, GEREES, sob a liderança da Profa. Maria Geralda de Miranda.
O GEREES possui uma plataforma, cujo endereço eletrônico é: https://www.gereesbrasil.com.br/ e está cadastrado no Diretório de Grupo de Pesquisa do CNPq: http://dgp.cnpq.br/dgp/faces/grupo/identificacao_grupo.jsf. Possui também um canal no YouTube https://www.youtube.com/watch?v=ff3-d-Vu2EY e redes sociais. É articulado com o projeto intitulado O Fenômeno Contemporâneo da Migração de Pessoas Refugiadas para o Brasil: Desafios para as Políticas Públicas Educacionais, apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro - FAPERJ.
Nesta oportunidade agradecemos à FAPERJ, pelo apoio a esta pesquisa, realizada totalmente no período de pandemia da covid-19.
O GERRES é um grupo de pesquisa interdisciplinar e interinstitucional, uma vez que reúne pesquisadores do Centro Universitário Augusto Motta e da Universidade Católica Dom Bosco, UCDB-MS.
Esperamos que esse livro de fato contribua com os docentes para que estes possam de fato fazer um trabalho de qualidade, uma vez que estarão mais bem preparados para o aumento da demanda por educação por parte das famílias refugiadas.
