BURNOUT NO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM INTENSIVISTA: RECONHECER PARA PREVINIR
DOI:
https://doi.org/10.47879/ed.ep.2023908p95Palavras-chave:
Síndrome de Burnout, Saúde do Trabalhador, Terapia IntensivaResumo
O trabalho foca nos fatores que influenciam a identificação dos sinais e sintomas da Síndrome de Burnout em profissionais de enfermagem intensivista. Inspirado pela experiência de um dos autores, o estudo analisa várias causas de estresse no ambiente de trabalho, como falta de profissionais, recursos inadequados e má gestão. A Síndrome de Burnout é caracterizada por esgotamento emocional, despersonificação e baixa realização pessoal, afetando níveis na qualidade de vida do trabalhador. Uma pesquisa revelou que esses profissionais muitas vezes desconhecem os sintomas específicos da síndrome, atribuindo o esgotamento apenas ao excesso de trabalho e mais salários. A sobrecarga laboral é agravada pela alta demanda em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), locais destinados ao tratamento de casos graves e que requerem atenção constante e habilidades especializadas. O estudo também aponta para a necessidade de estratégias de prevenção e tratamento, como a manutenção de bons hábitos de saúde, práticas de lazer e terapias alternativas. Essas medidas não só melhoram a qualidade de vida do profissional, como também beneficiam as instituições ao reduzir o absenteísmo e aumentar a eficácia no atendimento ao paciente. Concluir que investir no bem-estar dos profissionais pode resultar em um atendimento mais eficiente e humano.