IMPACTOS DO SURFACTANTE NOS RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS SEGUNDO IDADE GESTACIONAL EM RELAÇÃO A DESFECHOS NÃO FAVORÁVEIS: UM OLHAR SISTEMÁTICO
DOI:
https://doi.org/10.47879/ed.ep.2023946p223Palavras-chave:
Fisioterapia, Surfactante, Recém-nascido, Unidade de Terapia Intensiva NeonatalResumo
Introdução: Surfactante é um medicamento fármaco de corticoides na qual previne que ocorra o colapso dos pulmões ao final de cada expiração. Sua função é estabilidade alveolar e prevenir atelectasia e edema devido a diminuição da tensão superficial. A ausência do surfactante, pode gerar uma síndrome do desconforto respiratório. Classificado em: Pré-termo: > que 37 semanas; Termo: entre 37 e 41 semanas; Pós-termo: igual a 42 semanas gestacionais. Objetivo: Avaliar a efetividade do uso do surfactante como método de tratamento e assim, evitar as possíveis complicações respiratórias. Métodos: Revisão sistemática: um olhar sistemático. Realizado as pesquisas nas bases de dados da Cochrane e PubMed em 28 de agosto de 2023. Incluídos ensaios clínicos randomizados entre o período de 2019-2023 realizados em recém-nascidos menor que 37 semanas gestacional de utilização de surfactante e corticóides. Resultados: Foram incluídos 9 estudos, com o total de 1.977 participantes neonatos onde não obteve um padrão de duração e dosagem. Conclusão: Conclui-se que, diante de todos os dados obtidos, analisa-se a importância de mais métodos de intervenção menos invasiva que não lesione a cavidade nasal do recém-nascido, para assim, levar a obter desconforto facial e displasia broncopulmonar pelo tempo de tratamento. Onde a duração da oferta de surfactante seja menor e mais eficaz e a dosagem seja de forma única sem geral sofrimento respiratório ao prematuro.