Relevância da ECMO e Responsabilidade do Enfermeiro Frente à Terapia em Neonatos
DOI:
https://doi.org/10.47879/ed.ep.2022557p279xPalavras-chave:
enfermeiro, neonatos, unidade de terapia intensiva neonatalResumo
A utilização da ECMO em neonatos se tornou uma terapia padrão em UTIN, mas ainda apresenta resistência para a implementação e vem sendo estudada para evoluir na assistência prestada e dar acessibilidade a um maior número de RNs (Recém- Nascidos). Além da alta tecnologia, a terapia necessita de uma equipe multiprofissional treinada, atualizada e comprometida. O enfermeiro faz parte da equipe e realiza papel fundamental na gestão, com planejamento, diagnóstico precoce e acompanhamento de cada etapa e evolução dos pacientes. Esse trabalho tem como objetivo elucidar sobre a importância da implantação da ECMO para neonatos, identificar os critérios para indicação e contraindicação e descrever a responsabilidade e conduta do enfermeiro frente à terapia da ECMO. A metodologia adotada baseia-se em revisão bibliográfica, reunindo pesquisas existentes para obter conclusões a partir do tema proposto. Os resultados foram divididos em três categorias: Categoria 1: Importância da ECMO como terapia na neonatologia; Categoria 2: Critérios para indicação e contraindicação à terapia de ECMO em neonatos e Categoria 3: Responsabilidade e conduta do enfermeiro frente à terapia da ECMO, demonstrando a competência do enfermeiro e como é possível que uma terapia complexa como a ECMO ser acessível e os meios para que isso ocorra.