COMUNICAÇÃO NO AMBIENTE HOSPITALAR: BARREIRAS E ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA

Autores

  • Marina Dias Ferreira
  • Maurício Schultz Conceição
  • Renata Calixto da Silva
  • Maria Socorro Gomes Cardoso
  • Lidiane da Rocha Oliveira

DOI:

https://doi.org/10.47879/ed.ep.2024646p163

Palavras-chave:

COMUNICAÇÃO, AMBIENTE HOSPITALAR, COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA

Resumo

Introdução A surdez decorre de vários distúrbios, porém muitas vezes está relacionada com má formação ou lesões adquiridas frente às complicações de doenças, traumas ou estilo de vida, como uso inadequado de fones de ouvido e falta de cuidados com a saúde auditiva. Pode ser unilateral ou bilateral, temporária ou permanente, e subdivide-se em sensorioneural ou condutiva (HEAR-IT, 2017). Pagliuca, Fiúza e Rebouças (2007) configuram a privação auditiva como um distúrbio sensorial que afeta a capacidade de comunicação oral, o que resulta na necessidade de formas alternativas de comunicação que favoreçam a interação do deficiente auditivo, tais como a leitura labial, a mímica, os desenhos, figuras ou grafias, e a presença de um acompanhante. Metodologia: Realizar estudo de cunho bibliográfico acerca do processo de comunicação, e atendimento ao paciente surdo, explorando diversos cenários e expondo qualquer dificuldade nesse enfrentamento ao atendimento. Resultados: O processo da comunicação terapêutica com foco na visão do profissional e do paciente, sua efetividade e aplicação de estratégias as quais direcionam suas intervenções de forma humanizada e sistematizada, com a criação de vínculos, a assistência é otimizada e o paciente beneficiado, já que passa a ser visto de maneira empática e holística, valorizando o seu modo de pensar e agir. Considerações Finais: Apesar de evidenciar as possibilidades de comunicação, verificou-se a necessidade da realização de capacitação dos profissionais de saúde e busca de estratégias que vislumbrem as necessidades do paciente, os quais estão cada vez mais ativos no processo de comunicação e no relacionamento terapêutico. Para tais capacitações para os enfermeiros, evidenciamos também a necessidade da classe empregadora, como hospital clínica e onde mais podemos encontrar enfermeiros. Incentivos para um desenvolvimento no aprendizado a LIBRAS ou até mesmo incentivar a este funcionário de modo financeiro, pois isso trará motivação a sempre buscar qualificações dentro da língua, onde causara um impacto em sua fluidez na comunicação.

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Publicado

2024-09-30

Como Citar

Ferreira, M. D. ., Conceição, M. S. ., Silva , R. C. da ., Cardoso , M. S. G. ., & Oliveira, L. da R. . (2024). COMUNICAÇÃO NO AMBIENTE HOSPITALAR: BARREIRAS E ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA . Epitaya E-Books, 1(86), 163-164. https://doi.org/10.47879/ed.ep.2024646p163

Edição

Seção

Capítulo de Livro

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