MANEJO DA DOR NO PÓS-OPERATÓRIO: ABORDAGENS FARMACOLÓGICAS E NÃO FARMACOLÓGICAS
DOI:
https://doi.org/10.47879/ed.ep.2025943p.22Palavras-chave:
MANEJO DA DOR, PÓS-OPERATÓRIO, ABORDAGENS FARMACOLÓGICASResumo
A dor pós-operatória (DPO) é uma experiência comum e significativa que pode impactar negativamente a recuperação do paciente, aumentando o risco de complicações e prolongando o tempo de internação. O manejo eficaz da DPO requer uma abordagem multimodal que combine intervenções farmacológicas e não farmacológicas, visando otimizar o alívio da dor e melhorar os desfechos clínicos.
Objetivo: Este estudo tem como objetivo analisar as evidências científicas disponíveis sobre as estratégias farmacológicas e não farmacológicas utilizadas no manejo da dor em pacientes no pós-operatório imediato de cirurgias em geral.
Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, conduzida por meio de buscas nas bases de dados LILACS, Medline/PubMed, Scopus e Web of Science. Resultados e Discussão: As intervenções farmacológicas são amplamente utilizadas no manejo da DPO, sendo destacadas as seguintes: Analgésicos não opioides: Medicamentos como paracetamol e anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) são frequentemente utilizados para o controle da dor leve a moderada, devido à sua eficácia e perfil de segurança favorável.

